Talismã e Amuleto
O talismã e o
amuleto são objetos diferentes com a característica comum de serem
conservados com cuidado e jamais poderem ser confiados a terceiros. O
talismã possui um princípio ativo, dinâmico, fortificante, e a força que
nele se manifesta é conscientemente “colocada” e fixada pelo mago. Já o
amuleto possui um princípio mais “passivo”, possui a faculdade de
neutralizar os influxos nocivos, atuando como um protetor podendo ser
comparado a um escudo. A essência passiva do amuleto defende.
As pessoas que não possuem o conhecimento que a realidade interna e a realidade externa são indissolúveis sentem a necessidade de se protegerem e por isso utilizam amuletos como instrumentos mágickos de defesa. Podemos citar como exemplo o Dente de Leão que levado como um amuleto por quem o carrega “sente a proteção” e o leão que existe em si afirma – se. No amuleto, portanto uma parte do indivíduo (sem que este perceba) é externada. O amuleto é basicamente um produto da natureza que é formado de formado e instituído de forma inconscientemente.
O talismã ao contrário é uma produção consciente em que o seu conteúdo espiritual seja expresso materialmente da maneira mais clara e objetiva possível.
A Força das Runas
Um talismã muito simples e muito utilizado por sua eficácia é o talismã rúnico. As Runas são escritas com signos puramente retilíneos que remontam a cerca de dez mil anos. É uma sabedoria remanescente da Atlântida e que em diferentes momentos e regiões sofreram variações, foram encontradas na Escandinávia, Grã – Bretanha, Irlanda, Islândia e Holanda. As runas de 18 signos são bastante utilizadas na magia:
Construindo um Talismã Rúnico
Utilizaremos como exemplo a construção de um Talismã com a finalidade de desenvolver uma consciência mais espiritual um contato maior com seu “Eu superior”. Escolhe – se oito (número de causa e efeito) runas relacionadas com o objetivo do trabalho. Em seguida deve – se fazer a conjunção dessas runas compondo uma única Runa, conforme a lustração a seguir:
A runa de conjunção deve ser circundada por um octaedro e acima de cada ponto são colocadas as mesmas runas só que separadamente e para finalizar todo o conjunto será colocado em um círculo mágico.
Ele pode ser utilizado em um anel, bracelete ou pingente ou reproduzido em um pergaminho virgem com tinta colorida (acordo com a correspondência específica do objetivo do trabalho).
E para finalizar o talismã deve ser consagrado.
As pessoas que não possuem o conhecimento que a realidade interna e a realidade externa são indissolúveis sentem a necessidade de se protegerem e por isso utilizam amuletos como instrumentos mágickos de defesa. Podemos citar como exemplo o Dente de Leão que levado como um amuleto por quem o carrega “sente a proteção” e o leão que existe em si afirma – se. No amuleto, portanto uma parte do indivíduo (sem que este perceba) é externada. O amuleto é basicamente um produto da natureza que é formado de formado e instituído de forma inconscientemente.
O talismã ao contrário é uma produção consciente em que o seu conteúdo espiritual seja expresso materialmente da maneira mais clara e objetiva possível.
A Força das Runas
Um talismã muito simples e muito utilizado por sua eficácia é o talismã rúnico. As Runas são escritas com signos puramente retilíneos que remontam a cerca de dez mil anos. É uma sabedoria remanescente da Atlântida e que em diferentes momentos e regiões sofreram variações, foram encontradas na Escandinávia, Grã – Bretanha, Irlanda, Islândia e Holanda. As runas de 18 signos são bastante utilizadas na magia:
Utilizaremos como exemplo a construção de um Talismã com a finalidade de desenvolver uma consciência mais espiritual um contato maior com seu “Eu superior”. Escolhe – se oito (número de causa e efeito) runas relacionadas com o objetivo do trabalho. Em seguida deve – se fazer a conjunção dessas runas compondo uma única Runa, conforme a lustração a seguir:
A runa de conjunção deve ser circundada por um octaedro e acima de cada ponto são colocadas as mesmas runas só que separadamente e para finalizar todo o conjunto será colocado em um círculo mágico.
Ele pode ser utilizado em um anel, bracelete ou pingente ou reproduzido em um pergaminho virgem com tinta colorida (acordo com a correspondência específica do objetivo do trabalho).
E para finalizar o talismã deve ser consagrado.