quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Shadow Man / Homem Sombra




O Shadow Man (Homem Sombra) é conhecido em algumas regiões como o "homem da capa preta" e no Brasil costuma também ser chamado de "exu", sendo que em alguns casos ele é um ser neutro entre o bem e o mal e é guardião de cemitérios e portas sagradas. Há relatos de pessoas que o viram em cemitérios durante enterros de parentes ou amigos, sendo que essa figura aparecia ao longe dando quase a impressão de ser um desenho animado ou uma produção cinematográfica de tão surpreendente.


Vultos de homens vestidos de preto usando chapéus, e que em algumas vezes também são vistos de capa, parecendo-se com sombras, fazem parte de um fenômeno sobrenatural já relatado por indivíduos ao redor do mundo.

Quem o viu de perto, em inúmeros casos, o descreve com mais de 2m de altura, com um olhar mortal e sem expressão. A maioria destes relatos os descrevem também como silhuetas negras de seres humanoides, sendo que em alguns avistamentos estão "sem rosto", ou com uma face parecida com a de bonecos de cera, pálidos e sem expressão. Também existem comentários de que seus olhos, quando os possuem, são vermelhos, cor de fogo ou amarelados. Em outras situações dizem que não possuem massa, variando sua forma entre o bidimensional a formas vaporosas e errantes.

Seus movimentos são geralmente descritos como sendo muito, ou extremamente rápidos e sem coordenação, ou mesmo do tipo "gelatinoso”, pois em alguns relatos constam que eles se movem lentamente como um tipo de geleia ou líquido viscoso e então rapidamente “voam” para outra parte do ambiente. Alguns relatos afirmam que estes vultos movem-se no que parece ser uma dança, que geralmente envolve ir de uma parede a outra em movimentos muito rápidos.



Observadores destes supostos seres costumam relatar que eles são percebidos primeiro através da visão periférica e que quando percebem que o contato direto foi estabelecido rapidamente desintegram-se ou fogem do campo de foco do observador. Mesmo assim, uma grande parte dos relatos também afirma que estes seres aparecem no foco central da visão humana, aparecendo muito perto do observador e permanecendo por muitos segundos antes de desaparecerem.
Alguns indivíduos já afirmaram terem sido ameaçados, perseguidos ou mesmo (muito raramente) terem sido vítimas de violência física e mesmo sexual, supostamente causadas por estas estranhas criaturas.
Estes avistamentos vêm sendo relatados no mundo todo desde tempos muito antigos. São tópicos frequentes em programas de rádio, revistas e jornais com temática espiritualista e durante os anos 90 o assunto recebeu uma grande atenção da mídia especializada. O termo “homem sombra” foi cunhado, possivelmente, em 1953 no programa de rádio americano “Salão do Fantástico”. Ainda assim, relatos de seres que se encaixam na descrição de “Homens Sombra” estão gravados na literatura já ha séculos.

Os relatos mais consistentes descrevem um sentimento de pavor associado à presença do fenômeno e também que os animais reagem à aparição com medo e hostilidade.

Estes “seres das sombras” são conhecidos por moverem-se com grande velocidade e por terem a capacidade de atravessar a matéria sólida. Suas formas são descritas como não dotadas de traços humanos genéricos, mas apenas apresentando a silhueta de uma pessoa alta e magra. Estes seres também são conhecidos por aparecerem algumas vezes em reflexos no espelho, em quartos durante a noite, e em ruas escuras e desertas, geralmente em locais afastados.



Sua verdadeira essência é discutida de acordo com a crença de cada religião. Alguns dizem que ele é o próprio demônio que vem atormentar determinadas pessoas, os espíritas dizem que ele é um espírito errante que está preso na terra com o objetivo de cumprir uma missão específica e desconhecida por nós, e outros dizem que ele é de outra dimensão, paralela à nossa, ha quem diga que é um alien.

Qual seria a verdade? Isso realmente ninguém sabe, mas o que é notório é a sua visita às altas horas da noite e da madrugada, pegando de surpresa os menos avisados, gerando terror e pavor a todos aqueles que veem sua presença.

A Loira do Banheiro



É difícil encontrar no Brasil alguém que não conheça a história da "loira do banheiro". Quem nunca ouviu essa lenda, pergunte a seus pais, parentes ou amigos. Algum deles, com certeza conhece essa história assustadora que rondava nos colégios da rede pública.

Mito Popular


Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar no banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte.
A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas.


Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. Algumas pessoas dizem que a loira aparece com uma rosa na mão e vestida de branco ou usando um antigo vestido azul. Sempre nos banheiros femininos das escolas. Dizem também que ela tenta se comunicar com as pessoas, mas não consegue.
Reza a lenda que, para chamar à loira, você precisa ir ao banheiro feminino, na última cabine dos vasos sanitários, apertar três vezes a descarga, falar três palavrões em voz alta e dizer três vezes "Loira, Loira, eu quero te ver".
Isso é apenas uma lenda urbana, apesar de varias pessoas jurarem que já viram essa figura.
Historia Original

A personagem que assombra a imaginação de quem estuda nas escolas do país, seria Maria Augusta, filha de Francisco de Assis de Oliveira Borges, Visconde de Guaratinguetá e de sua segunda esposa, Amélia Augusta Cazal, ela nasceu no ano de 1866 e teve uma infância privilegiada e um requintado estudo em sua casa, cujas terras ultrapassavam os limites da atual Rua São Francisco. Sua beleza encantava os ilustres visitantes que passavam pelo vale do Paraíba.


Naquela época, a política dos casamentos não levava em conta os sentimentos dos jovens, pois os casamentos eram "arranjados" levando-se em conta na realidade, os interesses dos pais. Uma nítida conotação de transação simplesmente econômica ou meramente política, teria levado o Visconde de Guaratinguetá a unir no dia 1 de Abril de 1879 sua filha Maria Augusta com apenas quatorze anos de idade com um ilustre conselheiro do Império, Dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues, vinte e um anos mais velho que a bela jovem.
Como era previsível, surgiram divergências entre Maria Augusta e seu marido, o Dr. Dutra Rodrigues, devido também à sua pouca idade, fazendo com que os pensamentos e ideais do casal fossem diferentes. Devido a esses problemas, Maria Augusta deixa a companhia do Marido em são Paulo e foge para a Europa na companhia de um titular do Império e alto ministro das finanças do reino, passando a residir em Paris na Rua Alphonse de Neuville.

Maria Augusta assume definitivamente a alta sociedade parisiense abrilhantando bailes com sua beleza, elegância e juventude. Maria Augusta prolonga sua estada na França até que no dia 22 de Abril de 1891, com apenas 26 anos de idade vem a falecer, sendo que para alguns, devido à pneumonia, e para outros a causa foi a hidrofobia.
Diz a lenda, que um espelho se quebrou na casa de seus pais em Guaratinguetá no mesmo momento em que Maria Augusta morreu. Seu atestado de óbito desapareceu com o primeiro livro do cemitério dos Passos de Guaratinguetá, levando consigo a verdade sobre a morte de Maria Augusta. Para o transporte do seu corpo ao Brasil, foram guardadas dentro de seu tórax as joias que restaram e pequenos pertences de valor, e foi colocado algodão em seu corpo para evitar os resíduos. Conta-se também que durante o caminho, os pertences guardados em seu cadáver foram roubados.


Enquanto o corpo de Maria Augusta era transportado, sua mãe inconsolada decidiu construir uma pequena capela no Cemitério Municipal de Guaratinguetá para abrigar a filha, com os dizeres: “Eterno Amor Maternal”. Quando o corpo da filha chegou ao palacete da família, sua mãe o colocou em um dos quartos para visitação pública e assim ficou por algumas semanas durante a construção da capela. O corpo da menina, que estava em uma urna de vidro, não sofria com o tempo e ela sempre aparentava estar apenas dormindo.
Depois; mesmo quando a capela ficou pronta, a mãe negou-se a sepultar o corpo da filha devido a seu arrependimento. Até que um dia, após muitos sonhos com a filha morta, pedido para ser enterrada e dizendo que não era uma santa ou coisa parecida para ficar sendo exposta e com muita insistência da família, a mãe consentiu em sepultá-la.
A casa onde residiu a família e onde Maria Augusta nasceu tornou-se mais futuramente um colégio estadual, onde algumas pessoas afirmam terem visto o espírito de Maria Augusta andando por lá.
A lenda conta que Maria Augusta caminha até hoje pelos corredores do colégio. Suas conhecidas aparições nos banheiros são por conta da sede que seu espírito sente por ter sido colocado algodão em suas narinas e boca. Dizem que devido a esse acontecimento, ela passa pelos banheiros das escolas para abrir as torneiras e beber água, e que quando isso acontece é possível sentir seu perfume e ouvir seu vestido deslizar pelo chão, além de ser possível avistar sua silhueta pelas janelas. Nenhum relato de atos de maldade cometida por ela foi comentado, apenas breves aparições pelos banheiros e corredores onde deixa no ar um leve perfume (o mesmo que usava em Paris). Também há o relato de uma funcionária da Escola que a ouviu tocar piano.
No cemitério onde foi construída a capelinha para seu sepultamento, sendo mais exatamente um lindo mausoléu branco à esquerda do portão de entrada do cemitério dos Passos, também se ouvem relatos do avistamento de sua silhueta passando por entre os túmulos do cemitério, ao mesmo tempo em que um doce perfume predomina no ar, além do barulho do arrastar de tecido pelo chão.
Por isso, muito cuidado quando estiver só em um banheiro de uma escola, principalmente às altas horas da noite, você poderá ter uma surpresa altamente desagradável!

terça-feira, 30 de agosto de 2016

A ESTRADA PARA OUTRA DIMENSÃO

Um misterioso fenômeno sobrenatural ocorreu já diversas vezes em uma estrada do interior da Inglaterra, e já matou vários motoristas.
A explicação dada pelos estudiosos é que no local possa haver uma possível distorção temporal, levando os viajantes para uma outra dimensão ou época.
Nesse caminho misteriosos, as leis da física não são obedecidas, sendo que o limite sutil existente entre nossa dimensão e outra, de repente é compido, fazendo com que algumas pessoas fiquem bem no meio desse estranho acontecimenro.
O testemunho da Senhora Barbara Davison que sobreviviu à essa incrível experiência é a prova do que pode acontecer nesse local:
Em uma noite escura de Março de 1979, a senhora Barbara Davison contou com a sorte ao evitar por pouco um acidente de sérias proporções na Rodovia de Acesso "Sevenoaks", em Kent, Inglaterra [Coordenadas GPS Aproximadas: 51°14'43.44"N, 0°11'33.94"E].
Dirigindo sozinha pela estrada que lhe era perfeitamente familiar, a senhora Davison entrou em pânico quando em determinado momento a estrada à sua frente desapareceu, sendo substituída por outra, muito menor, que dobrava à direita.
Ignorando bravamente o que seus olhos viam, ela se manteve à esquerda em direção à escuridão onde deveria estar a estrada real. Em segundos, o caminho escuro desapareceu e tudo voltou ao normal.
Se seguisse a estrada-fantasma, entraria no sentido contrário ao tráfego, o que poderia provocar um acidente fatal.
A experiência dessa mulher de Kent (que ela relatou a um jornal local) foi compartilhada por pelo menos três outros motoristas que dirigiam por aquela estrada na mesma noite.
Todavia, permanece o fato de que há mais de vinte anos não mais existia, naquele local, um caminho que seguisse à direita.
Como Barbara Davison, nenhum dos motoristas envolvidos tentou virar nessa direção, mas, ao investigar o fenômeno, os jornalistas locais descobriram que pelo menos quatro acidentes fatais aconteceram naquele trecho da estrada nos últimos 18 meses. Em cada uma daquelas inexplicáveis tragédias, os motoristas desviaram seus carros em direção à área reservada gramada intermediária da estrada de acesso de mão dupla.
Na ocasião, os peritos da polícia rodoviária tentaram associar a causa dos acidentes a alucinações provocadas pelo luar ou pelos faróis dos veículos no sentido contrário que possam ter feito os motoristas mudarem equivocadamente de direção. Embora fosse realizada uma investigação detalhada, não foi encontrada explicação tangível para os acidentes fatais que ali ocorreram, dando uma fama "macabra" para esse trecho de uma estrada da região.

A Dama de Vermelho


Esta lenda, conhecida em todo o mundo, fala de jovem casal que estava muito feliz por estar podendo realizar todos os seus sonhos. Já moravam juntos há pouco tempo, tinham um pequeno filho de seis meses de idade, e tinham acabado de se mudar para um apartamento que almejavam. Uma tarde de final de semana, o casal depois de brincar com o bebê, acabou adormecendo.

O bebê acordou e saiu engatinhando pela casa. Foi engatinhando até a sacada do apartamento, passou pelos buracos da grade de proteção e caiu do quarto andar. O casal foi acordado pelos vizinhos e ficou, obviamente, transtornado com o fato.

Eles acabaram indo embora dali, pois não conseguiam mais viver em paz naquele apartamento. No dia em que a mudança foi toda retirada, a pobre mãe, que havia perdido seu filho de forma tão cruel, estava sozinha. Já era noite, quando no alto de seu desespero ela falou que faria qualquer coisa para ter seu filho de volta. Ela acabou dormindo no chão da sala vazia, mas foi acordada por uma voz que falava com ela. Assustada ela se levantou do chão e viu uma mulher vestida de vermelho. A mulher falou que poderia trazer o bebê de volta, em troca de um favor. A mãe teria que matar um criança da mesma idade do seu filho e oferece-la para a mulher de vermelho. No desespero de mãe, ela acabou fazendo isso e tendo o seu bebê de volta. A mulher de vermelho devolveu o bebê vivo para os braços da mãe. O único inconveniente e que o bebê foi devolvido no mesmo estado em que se encontrava depois de todo o tempo enterrado. O bebe se transformou em algo sobrenatural, era uma massa deformada em carne viva.

A Dama de Vermelho possui várias lendas, essa é apenas uma delas. 

Em outra versão da lenda, ela é uma mulher muito bonita que seduz festeiros na quarta-feira de cinzas. Uma versão também bastante comum diz que a Dama de Vermelho costuma aparecer em postos de estradas. Ela seduz os caminhoneiros, e eles e seus caminhões somem do mapa. Dizem que a Dama de Vermelho é na verdade Lilith, e pode ser invocada em determinados locais. Aquele que a invoca ganha o direito a uma desejo em troca de um favor, embora esses desejos nunca saiam como a pessoa espera. É tipo uma “pegadinha do Malandro”. Como aconteceu com a mulher que perdeu o filho, ela teve o filho de volta, mas não era bem do jeito que ela imaginava.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Homens de preto / MiBs

A lenda urbana que inspirou os filmes começou em 1957, quando o escritor Gray Barker publicou o livro They Knew Too Much About Flying Saucers, sobre o suposto caso real de um civil perturbado por homens vestidos de preto após avistar um disco voador.
Era o auge da paranoia da Guerra Fria e logo começaram a pipocar outros relatos de gente coagida por esses agentes a manter segredo sobre contatos com ETs.
Mesmo após um pupilo de Barker alegar publicamente que a história era inventada, os MiBs (abreviação em inglês para “homens de preto”) continuam uma das teorias da conspiração mais populares nos EUA.
Há quem garanta que sejam agentes governamentais incumbidos de silenciar testemunhas de ocorrências ufológicas e seus pesquisadores. Outros defendem que são ETs disfarçados, mas com a mesma função. Tem quem diga ate que são uma espécie de zumbis a serviço do governo ou dos ets.


Desde a década de 1940, época em houve o início da grande repercussão sobre o avistamento de OVNI's, existem relatos de pessoas envolvidas com os avistamento, que as mesmas foram visitadas por misteriosos homens vestidos de preto.
Esses misteriosos homens surgiam misteriosamente sabendo de todos os detalhes dos avistamentos, endereço das testemunhas, nome de familiares, coordenadas dos locais onde ocorreram os avistamentos, de documentos existentes, e em alguns casos, até sobre materiais colhidos em locais onde as pessoas disseram que tiveram "contato" com naves ou seres extraterrestes.
Esses misteriosos homens, segundo descrições, vestiam ternos pretos, camisas brancas, gravatas pretas, chapéus pretos e sapatos impecavelmente brilhantes e limpos.
Eles chegariam em carros antigos também de cor preta, sendo que as placas desses veículos, quando pesquisadas, não existiriam no cadastro nacional de veículos.
A aparência misteriosa dos M.I.B. é complementada por relatos estranhos, como o de que teriam sido vistos cruzando um campo encharcado após fortes chuvas e chegando ao outro lado sem nenhum traço de lama em seus sapatos brilhantes.
Ou então vestiriam apenas um fino casaco em dias de um frio congelante.
Uma testemunha teria sido visitada por um M.I.B. que apresentava um fio verde implantado ao longo de sua perna (exposto quando a perna de sua calça subiu ao sentar-se).
Um M.I.B. teria desintegrado uma moeda em sua mão, avisando à testemunha que o mesmo aconteceria com seu coração se ela contasse o que tinha visto.
Segundo testemunhas, sua aparência também era estranha, sendo de cor pálida, pele sem brilho e com olhos escuros com um tom anormal.
Seu semblante não demonstrava emoções, tendo um comportamento frio e calculista.
Segundo as pessoas que tiveram contato com esses misteriosos homens de preto, quando eles entravam em contato com as testemunhas de casos ufológicos, ameaçavam as pessoas e as persuadiam à não comentar sobre o que haviam visto, e quando na existência de alguma prova material, eles também as levavam consigo em sua partida.

O CASO HAROLD DAH:
No dia 21/06/1947, três dias antes do caso Kenneth Arnold, o senhor Harold Dahl protagonizou um contato que ficou conhecido como “O Caso das Ilhas Maurício”.
O senhor Dalh vinha em sua embarcação próximo a Tacoma, próximo ao Estado de Washington quando avistou seis objetos a cerca de 600m de altura. Dahl vinha com mais dois tripulantes e seu filho de 15 anos, que também presenciaram o contato. Em determinado momento, um dos objetos se aproximou mais da água e despejou o que parecia ser uma espécie de material derretido, inclusive o mesmo chegou a atingir o braço de seu filho e supostamente matar um cachorro que também se encontrava na embarcação.
Quando os OVNI's desapareceram, Dahl conseguiu colher uma amostra do misterioso material jogado no mar, além de ter tirado quatro fotos dos objetos não identificados. Dahl entregou as fotos para seu superior, o senhor Fred L. Chrisman, juntas com os pedaços do material colhido no mar.
A história foi vendida para uma revista algum tempo depois, mas não ganhou muita repercussão, nem ao menos os fatos que se seguiram ao dia seguinte do contato, quando um homem vestido de terno e chapéu pretos procurou Dahl em sua casa a fim de tratar de negócios.
Dahl não achou nada estranho, afinal ele negociava madeira e era comum que as pessoas viessem interessadas em seu trabalho. O tal homem de preto disse a Dahl onde estava hospedado e os dois marcaram um encontro. Ao chegarem no hotel, o homem o convidou para ir até um bar onde chegou a pedir um café. Dahl surpreendeu-se bastante quando, no meio da conversa o homem de preto começou a lhe relatar tudo o que havia acontecido na noite do avistamento.
No final das conversa o estranho homem o ameaçou dizendo que ele tinha presenciado algo por acaso e para o bem de Dahl e de sua família, seria melhor esquecer o ocorrido.
Para piorar a situação o avião que vinha trazendo as fotos e o material recolhido no mar se acidentou.

O CASO HERBERT HOPKINS :
Este caso ocorreu no estado Norte Americano do Maine, em setembro de 1976.
O Dr. Hopkins era hipnólogo e estava trabalhando como consultor num caso ufológico.
Em um determinado dia o telefone chamou e o interlocutor se identificou como sendo o vice-presidente de um centro de pesquisas ufológicas de Nova Jersey.
O tal homem desejava abordar a respeito de um caso que estava pesquisando.
O Dr. Hopkins concordou em recebê-lo em casa e conversar com ele, mas para sua surpresa dentro de pouco tempo o homem já estava batendo à porta de sua residência.
Sua mulher e filha não se encontravam em casa e o Dr. Hopkins ficou só, à mercê daquele estranho personagem.  
O tal homem trajava camisa branca, terno preto, sapatos e gravatas da mesma cor, luvas cinzas e um chapéu.
Consta que durante a conversa, fatos inusitados aconteceram.
O homem de preto tirou seu chapéu mostrando uma careca de cor cadavérica, além de algumas vezes passar a mão pelos lábios e as luvas saírem manchadas e algo vermelho parecido com batom.
O Dr. Hopkins ficou bastante perturbado e confuso durante aquela visita, sobretudo, perante às ameaças que se seguiram contra ele.
O Homem de Preto, ou "MIB" como muitos os chamam, o ordenou a apagar todas as gravações que havia feito com as testemunhas sob hipnose.
O mais estranho da história ocorreu quando o MIB pegou uma moeda numa das mesas da casa e a desmaterializou nas mãos, perante os assustados olhos do Dr. Hopkins.
Completou ainda com a ameaça de que, se não parasse com as pesquisas ufológicas, o mesmo aconteceria com seu coração.
Profundamente aterrorizado, consta que o Dr. Hopkins não discutiu com o MIB durante a conversa e nem questionou nenhuma de suas ameaças (ou pelo menos não se lembra disso).
Ele apenas obedeceu tudo, exatamente como foi ordenado e apagou todas as fitas que continham os depoimentos das testemunhas sob hipnose e se afastou do caso de estava pesquisando.
O mais estranho foi quando a filha e a mulher do Dr. Hopkins chegaram em casa e o encontraram profundamente perturbado, com todas as luzes da casa acesas, sentado junto a mesa sob a qual havia um revolver.
Confirmaram ainda marcas de passagem de carro na estrada próxima e uma série de distúrbios telefônicos que começaram a ocorrer logo depois da visita do MIB.
Esses detalhes da história confirmam que realmente algo de muito grave aconteceu e que não foi fruto da imaginação do Dr. Hopkins. O mais correto, seria pensar que ele realmente teve uma espécie de surto psicótico, mas, certamente, provocado pela presença do próprio MIB.

O CASO IKLEY MOOR:
No amanhecer do dia 30 de novembro de 1987 em Ilkley Moor, West Yorkshire, Inglaterra, (Coordenadas GPS: Latitude / Longitude: 53°55'24.79"N, 1°49'29.10"W), um ex-policial, que chamaremos de Philip Spencer, tirava fotografias do povoado de Menston com sua câmera, quando percebeu que diante dele, a uma certa distância, havia um estranho "ente de aparência esverdeada".
Após esse avistamento, sua próxima lembrança foi de ter chegado a Menston algum tempo depois, desorientado e confuso.
Nessa mesma manhã levou o filme para revelar e, duas horas depois, quando pegou as fotos, descobriu que a entidade tinha sido fotografada.
Assustado com o estranho "encontro", procurou o endereço da ufóloga Genny Randles, e escreveu-lhe contando sua experiência. Randles entrou em contato com outro invéstigador, Peter Hough, que sugeriu que o próprio Spencer e a fotografia fossem investigados. O ex-policial concordou em cooperar.
Depois de seis semanas de investigação, Spencer recebeu a inesperada visita de dois homens vestidos com ternos pretos, os quais se apresentaram como Jefferson e Davis, oficiais da RAF. Explicaram a Spencer que deveriam ficar com a fotografia de Ilkley Moor.
Porém, Spencer já havia entregado a foto solicitada para Hough e os dois homens foram embora de mãos vazias.
O que surpreendeu Spencer foi o fato deles saberem a existência da fotografia. Só sua mulher, Peter Hough , Genny Randles e Arthur Tomlinson, outro investigador sabiam do caso.
Hough contactou o serviço de inteligência da RAF para confirmar a identidade dos visitantes. Disseram-lhe que não sabiam quem eram e que não tinham enviado nenhum agente ao seu encontro.
Hough concluiu que Spencer tinha sido vítima de um dos estranhos fenômenos relacionados atualmente com os ÓVNIs: uma visita dos Men In Black (MIB, homens de preto).
O relato de Spencer poderia facilmente ser considerado um delírio, se não fosse pela declaração do doutor Jim Singleton, o psicólogo que fez uma série de testes, onde a autenticidade do depoimento de Spencer é comprovada.
Além disso, a experiência do ex-policial está longe de ser a única.
Os arquivos de muitos pesquisadores do fenômeno OVNI estão repletos de casos semelhantes: ameaçadores homens de preto visitam as suas vítimas com a intenção de exigir-lhes silêncio.

AGENTES SECRETOS OU ALIENÍGENAS DISFARÇADOS?
Apesar dos relatos diferenciarem-se nos detalhes, a semelhança sugere uma ordem oculta.
Os MIB aparecem logo depois de um OVNI ter sido avistado ou de ter ocorrido um encontro com um extraterrestre (ET).
Eles visitam ou telefonam para a testemunha ou para o investigador que conduz o caso.
Ao aparecerem pessoalmente, geralmente em duplas ou trios, estão vestindo roupas pretas.
Muitas vezes, chegam dirigindo impecáveis e antigos carros pretos.
Alguns apresentam documentos de identificação, mas os nomes sempre são falsos.
O mais curioso é que em quase todos os casos, os MIB possuem informações detalhadas sobre a vítima e sua experiência, às quais não poderiam ter tido acesso.
Se a visita acontece poucas horas depois do incidente, como poderiam ter conhecimento com tanta rapidez?
Segundo alguns investigadores, os únicos que possuem acesso a este tipo de informação são os agentes dos serviços de inteligência.
Eles acreditam que esses homens sombrios fazem parte de uma campanha para dissimular a verdadeira natureza das operações secretas do governo.
Não fica claro o que é ocultado, mas geralmente suspeita-se de projetos militares altamente secretos.
Este fato explicaria as falsas identidades dadas pelos MIB e a negação do governo em qualquer tipo de participação.
Alguns ufólogos asseguram que os governos querem evitar que a verdade sobre os OVNI's torne-se pública.
Em sua opinião, os homens de preto fazem parte de uma conspiração dos serviços secretos para conseguir que as testemunhas e investigadores guardem segredo.
O maior inconveniente desta teoria é que, se essas visitas estão relacionadas com os serviços secretos, por que suas ameaças não tornam-se públicas?
Não deixa de ser curioso que as vítimas que não obedeceram as instruções dos MIB tenham sido castigadas com violência física, e algumas delas tenham morrido de forma estranha.
Outros pesquisadores já teorizam que esses misteriosos Homens de Preto (MIB), são na realidade alienígenas disfarçados e que vivem entre nós, investigando possíveis testemunhas de avistamentos de naves e/ou de seus tripulantes, o que poderia mostrar a verdade sobre sua existência em nosso planeta.
Em seguida, esses "Agentes" disfarçados visitariam as testemunhas, fazendo com que as mesmas não divulgassem o que viram, e se alguma delas se recusasse à isso, seriam utilizados outros procedimentos para "eliminar" o problema.

Slender Man

*Essa é uma lenda muito difundida na internet, não se tem certeza de nenhuma das informações descritas abaixo. Visto que os sites tem informações divergentes uma das outras, se você quiser acrescentar ou corrigir alguma informação a essa matéria basta comentar.

Muitos acreditam que ele já esteja aparecendo no Brasil. Slender Man, em uma tradução literal seria algo mais ou menos como “O homem esguio” (Ou magro).
As pessoas que o viram relataram-no como um homem absurdamente magro, alto e que usa sempre um terno preto (Conhecem os homem de preto? não do filme MIB mas do sobrenatural). Essa criatura é capaz de esticar os seus membros e o próprio tronco para tamanhos desumanos ou tem tentáculos infinitamente esticaveis que saem das costas, a fim de provocar medo e seduzir as suas presas, que podem facilmente confundi-lo com a sombra de um poste ou uma arvore.
Quando ele estende os seus braços, suas vítimas ficam hipnotizadas e totalmente impotentes. Ele também é capaz seria capaz de esticar os seus dedos criando tentáculos, e jamais deixa rastros de suas vítimas.
Não se sabe a origem dessa história. Mas ele gosta de raptar crianças (em alguns casos adultos também), e é sempre visto em uma região antes do desaparecimento em sequência de várias(ou apenas uma) criança(s). Gosta de lugares com neblina ou muitas árvores onde possa se esconder. Dizem que as crianças podem vê-lo, quando não há adultos no local.
Muitas pessoas ao redor do mundo afirmam te-lo visto. Os avistamentos acontecem a noite, perto de rios ou florestas. Mas também há relatos dele observando pessoas em corredores ou quartos, de casas ou apartamentos que mantém suas janelas abertas.
Os avistamentos mais comuns acontecem no Japão e na Noruega, porém o número de pessoas em outras regiões que relatam ver essa criatura, tem assustado até mesmo os mais incrédulos.
Inicialmente era conhecido principalmente por sequestrar e matar crianças. Depois começou a perseguir adultos e adolescentes, perseguindo sua vítima por toda vida até a pessoa ficar louca.

Para algumas pessoas, o Slenderman é movido pelo desejo interminável de matar. Para outras pessoas, ele necessita absorver os corpos de suas vítimas para sua própria sobrevivência, talvez este seja o motivo pelo qual seus corpos nunca foram encontrados. Ainda, outras pessoas acreditam que, após matar suas vítimas, a criatura diabólica as leva para seu lugar de origem; o que seria um tipo de realidade paralela ou outro mundo.


A Origem da Lenda

Hoje não adianta mais falar que o Slender Man foi algo criado, porque o mito criou vida, mas saiba que na verdade, o Slender Man não exista antes de 10 de junho de 2009. Mas como? Calma, eu explico. Existe um site de humor chamado Something Awful, que é gigante e existe desde 1999. No dia 08 de junho de 2009, foi lançado um concurso em seus fóruns para as pessoas fazerem montagens em fotografias, inserindo nelas entidades sobrenaturais. No dia 10, um usuário de nome "Victor Surge" enviou duas imagens de um grupo de crianças com uma criatura alongada atrás. E para dar mais emoção, ele escreveu um pequeno texto sobre cada foto.


"Nós não queremos ir, não queria matá-los, mas o seu silêncio persistente e horríveis braços estendidos, nos consola ao mesmo tempo ..." - 1983, fotógrafo desconhecido, presumivelmente mortos."


"Uma das duas fotografias recuperadas do incêndio da Biblioteca Municipal Stirling. Interessante ter sido tirada no dia que desapareceram catorze crianças e por fazer referência a algo conhecido como "Slender Man". Deformidades citadas como 'defeitos na película' por funcionários. O Fogo na biblioteca ocorreu uma semana depois. Fotografia real e confiscada como prova. - 1986, a fotógrafa: Mary Thomas, desaparecida desde 13 de junho de 1986."

Duvida? Então aqui está o link para você ver a postagem original de "Victor Surge" no site Something Awful.

Nascia assim o "primeiro grande mito da web" segundo a BBC.

A série Marble Hornets

Marble Hornets é um canal do Youtube que tem deixado muita gente morrendo de medo. Ele foi criado em 2009 e recebe novos vídeos até hoje. Foi um dos responsáveis por disseminar a lenda do Slender Man. A história começa com um homem chamado Alex, que fazia faculdade de cinema e resolveu fazer um filme chamado "Marble Hornets", sobre o local onde cresceu. Só que ele começou a ficar estranho, estressado com os atores. Um amigo seu, chamado Jay, foi vistá-lo e o encontrou em um estado horrível em sua casa, e dizendo que queria queimar as cenas gravadas de "Marble Hornets", mas Jay pegou as fitas para ele e começou a analisá-las, tentando descobrir o que tinha deixado Alex daquele jeito. Jay desde então vem colocando no youtube os vídeos de sua investigação.

Cada vídeo é chamado de "Entry #" seguido de um número, e neste momento em que escrevo está na Entry #76. Cada entrada tem de alguns segundos a até vários minutos de duração. O canal InutilErudita faz uma ótima tradução das entradas, e recomendo assistir nele quem não manja de inglês

O Documentário Slender Suits

Com a lenda consolidada, começaram a brotar vídeos, curtas e documentários sobre o Slender Man, mas o que eu mais gosto é o documentário Slender Suits. Com menos de 10 minutos de duração, primeiro informa ao espectador quem é o Slender Man, depois mostra algumas fotos obtidas ao longo de décadas e vídeos feitos por alguém chamado Alex (o rapaz da série Marble Hornets que você leu acima, que enlouqueceu), que é perseguido por ele. Mas, a parte mais interessante é um áudio, com + de 20 anos, e que somente agora foi revelado, de um policial interrogando o pai de uma garota desaparecida, raptada pelo que acredita ser o Slender Man, pela descrição. O áudio é muito sombrio! Não vou contar o final, mas meu amigo... se prepara. É surpreendente e até eu fiquei com um medinho :)
https://www.youtube.com/watch?v=VfRG8rJubIw&noredirect=1

domingo, 28 de agosto de 2016

Como criar uma Tulpa

Usem com sabedoria, não me responsabilizo por nenhum erro.
1- Planejando:
O primeiro passo para criar um ser é pensa-lo antes. Meditação deve ser uma Constante antes de se criar a entidade.
Deve-se pensar na situação que requer o uso do Servo, numa característica marcante que o servo deva ter,de acordo com sua finalidade dentro do possível problema. Anote sempre suas conclusões no seu grimório ou local adequado.
Criado o “esqueleto” da entidade,comece a pensar sua forma.
Atacar um inimigo?garras e presas ou características que lembrem animais ferozes. Ou talvez um guerreiro?
Defender uma localidade?Espinhos são ideais. Causar pesadelos?Uma aparência grotesca e ameaçadora. Ajudar um parente doente? Uma que passe a sensação de paz e luz. Questões financeiras?A cor dourada ou prata é bem relvante. A sua imaginação é o limite,seja o mais criativo que puder ser. Após pensar na forma final é altamente recomendável desenha-la para torna-la mais tangível.
2- Nomeando: 
Escolha um nome q tenha relação direta com a FUNÇÃO da entidade. Não deixe fugir do objetivo final dela. Algo que lembre a ela – e a você – que ela foi criada com um propósito de vida especificado. Não pronuncie este nome em voz alta até o momento do Ritual de Criação. Sigile o nome,mas não carregue o sigilo ainda. Energize-o somente na hora do rito, da maneira que for mais adequada a seus métodos.
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3- O Ritual – Dando vida a Entidade:
Tendo em mãos suas anotações resultantes da meditação, o sigilo da entidade e uma Conjuração previamente escrita  prepare o ambiente com incensos que lhe agradem ou combinem com a entidade e velas de cores especificas ao objetivo também. (ex: um servo para ajudar a aproximação a uma pessoa poderia usar incenso de rosas e velas rosas, um servo para assombrar velas negras e Incenso lunar e assim vai…)
Trace um Circulo mágico da forma que te agradar. Performe um Banimento bom para limpar o ambiente de energias nocivas. Faça uma abertura ao rito, enunciando ao Universo (ou a algum Deus com o qual trabalhe) sua intenção e Vontade.  Coloque o desenho do Servo sobre o altar junto ao sigilo. Leia a conjuração previamente escrita, vibrando e visualizando conforme o necessário. Imagine o servo como uma entidade real diante de você, saindo do senho,se erguendo a seus olhos…
Carregue o sigilo da forma q bem entender, e logo depois passe ele (levemente) sobre os 4 elementos (fumaça do Incenso, respingue gotas de água, passe velozmente sobre o fogo, e em areia/terra/sal). Finalmente, de a ele o elemento do espirito (sangue, saliva, sêmen…).  Perceba sua energia em seu corpo,concentre o máximo de energia possível em seu tórax, na área dos pulmões… e então sopre o Ar com sua energia sobre o sigilo. Conceda vida a ele através do Sopro.
Imagine-o diante de você nitidamente. Converse com ele,de a ele as instruções sobre como,onde e com quem agir especificamente. Marque um Objeto ou o próprio desenho com o Sigilo dele. Esta será a “casa” onde o servo irá repousar quando não estiver cumprindo sua função. Mantenha uma copia do sigilo com você para contacta-lo em emergências.
Encerre o ritual quando o servo se for para seu objetivo ou ir para seu local de repouso. Faça outro banimento e desfaça o circulo. Agora lembre-se que seu servidor deve sempre ser alimentado,todos os dias.
4- Alimentando:
Alimentar um servo astral é simples. Dirija-se ao local de repouso dele ou ao sigilo que carrega consigo e o evoque.
Diante dele, visualize sua energia ser transferida para ele, deixe ele “sugar” sua energia até se dar por satisfeito.
Outras formas de alimenta-lo é pingar sêmen,lágrimas ou sangue (fluidos energéticos) sobre o sigilo/casa da entidade.
5-Entrando em Contato:
Bem simples. Pode ser feito de duas formas. Através de simples meditação ou sonho convocando-o mentalmente através de seu nome e segurando seu sigilo,ou através de perscrutação. O segundo método basta ter um espelho negro, bola de cristal, copo de água,fumaça ou outro meio divinatório e diante deste convocar sua entidade até q esta se manifeste. Então passe a ela as ordens especificas de como atuar em determinada situação. Lembre-se sempre de fazer um banimento antes E depois de contactar sua entidade,visto que outras energias atuantes podem se fazer passar por ela.
6- Destruição:
Caso a entidade tenha cumprido sua missão,ou esteja ficando problemática, lembre-se que tudo um dia tem um fim. É hora de destruí-la. Não cultive criaturas sem utilidade,pode ser danoso.
O rito é bem simples. Crie todo ambiente ritualístico novamente, faça os rituais de banimento e limpeza e abertura. Trace teu circulo. Tenha preparado uma “desconjuração”,escrita previamente e deixando claro seu intento de destruir aquilo que criou e possui direito de matar. Leia esta conjuração visualizando bem cada linha. Ao final dela queime o sigilo da entidade,visualize sua energia voltando para vc,totalmente drenando a entidade.
Após isso,esqueça-a. Se possível não fale dela por muito tempo. Caso isso seja inevitável, lembre-se sempre de trata-la como algo verdadeiramente morto, como se um animal de estimação velho e cansado houvesse morrido.
Não torne a chama-la.

Outra forma:
 1 Feche os olhos e inspire pelo nariz suavemente em seu estômago, depois expire pela boca. Como você continuar fazendo isso, tornar-se consciente da temperatura atual do seu corpo. Observe todos os sons ao seu redor. Torne-se consciente do sentimento da textura de sua roupa contra seu corpo. Continuar a ser consciente da sua respiração. Todas essas ações vai centrar a sua energia e ajudá-lo a acessar o seu chi.
2 Traga ambas as mãos juntos e permitir que a energia flua para baixo seus braços e em uma bola de energia apertado. Pense em suas intenções. visualizar e "Vejo" e sentir a bola de energia se formando agora no ser. Agora cada respiração enquanto se concentra vai dar vida ao tulpa.
3 Programar o tulpa para que ele irá fazer o seu lance e agir como uma extensão da sua habilidade psíquica natural. Por exemplo, você pode criar um tulpa sob a forma de uma águia e tê-lo ficar em seu ombro, em seguida, levantar, voando para entregar uma mensagem telepática ou de um empurrãozinho para alguém.
4 Programa do formulário / pensamento tulpa visualizando continuamente a forma de pensamento completar a tarefa.

Tulpa (Forma pensamento)

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 Gerados por apenas uma pessoa,com uma finalidade, aparência, nome e sigilo pré definidos.  O termo “Tulpa” se originou no folclore tibetano e refere-se exatamente a um ser criado pela força mental e de Vontade do praticante.
O Nome e o Sigilo/representação servem como forma de controlar a entidade. Através deles você a alimenta com sua energia,chama quando necessário e concede ordens. E também é a forma de Destruí-los antes que se tornem demasiado inconvenientes.
Existem infinitas formas de se criar um serviçal Astral. Desde usando elementos Naturais, sangue, “éter”, Luz, inúmeras variações de ritos, entretanto todos combinam em um ponto:
O servo deve ser alimentado, dependendo da imaginação de seu Criador para existir.
A tulpa, no budismo tibetano, é uma entidade astral criado inteiramente pela intenção e visualização sozinho. Na filosofia ocidental, o termo "forma de pensamento"  é geralmente usado. Foi teorizado que as pessoas podem inadvertidamente criar formas-pensamento negativas para si mesmos em suas próprias auras que, quando visto através do 3º olho, pode olhar aborrecido e / ou barrenta na cor e pode ser visto representados como tendo tentáculos ou acordes elétricos (para representar sua natureza parasítica)

 Assim, desde textos antigos da era do bronze até tratados mais recentes de ocultismo tratam do assunto. Como criar a vida sem a necessidade de parir. Nasceram assim os Golens, Dolens, Tulpas, Homúnculos, Elementais, servos, etc.. a história está cheia de exemplos, e diferente do que se pode imaginar essas criaturas não são apenas mitos.
Tradicionalmente um 'Elemental Artificial' é uma entidade astral criada pela vontade e imaginação de um feiticeiro e trazida à vida com sua própria força vital, para cumprir um propósito específico. Por razões práticas e para evitar cair na especulação, pessoalmente prefiro entender estes seres simplesmente como: amigos imaginários que funcionam. Essa definição é boa porque cala tanto os críticos como os dependentes de explicações.
Estes seres podem servir a uma infinidade de propósitos - podem ser espiões, mercenários, vigilantes, mensageiros, arruaceiros, encostos, curadores, ou protetores de pessoas, coisas e lugares. Eles se diferem dos Familiares e Demônios Pessoais por terem mais autonomia e uma ligação menos pessoal com o feiticeiro; e também se distinguem dos Demônios Tradicionais por serem menos poderosos e menos inteligentes. Em outras palavras servidores são ideais para cumprirem tarefas simples que o magista até poderia fazer sozinho, se isso não tomasse seu tempo ou comprometesse sua discrição.
Uma das fórmulas mais antigas dessa prática chega até nós diretamente da cultura caldea, ela foi revista e re-adaptada pela tradição hebraica criando a figura do Golem - uma criatura moldada em barro e presenteada com o sopro da vida, numa repetição humana do mito da criação. A criação de um Golem possui um sentido hermético, pois nela a criatura criada (o ser humano) repete o método de seu criador e, assim, se faz assim semelhante a Deus. Ela moldaria no barro uma imagem à sua semelhança e lhe imbuiria com seus propósitos. Ela escreveria em sua testa ou peito as letras  emet (Vida, Verdade, Alma) e em seguida repetiria certas formulas de poder que teriam sido ditas ao Adam Kadmon no princípio dos tempos. O resultado é um boneco vivo, pronto para receber as ordens do feiticeiro. Conta-se ainda que ao cumprir seu propósito o feiticeiro simplesmente apagava a primeira letra da palavra e transformaria emet em met (Morte, Vazio) e a criatura voltaria a ser uma mera figura de barro inanimada. O Golem mais famoso foi o criado por Judah Loew ben Bezalel, o rabino de praga.
Na idade média a idéia do Golem evoluiu para a do Homúnculo, praticamente um Golem de proporções reduzidas. Os três grandes segredos dos alquimistas eram: a pedra filosofal, o elixir da vida e o homúnculo. Ou seja, a transformação, a eternidade e a criação da vida, novamente atributos divinos. A história registrou diversas receitas para a criação do homúnculo. Paracelso dizia fazer isso com sémen fechado em um vaso e aquecido em esterco de cavalo durante 40 dias. Johanned Dippel, dizia que este feito só poderia ser realizado se o sémen fosse injetado em ovos de galinha e tivesse o orifício coberto com sangue menstrual. Seja como for todas estas receitas são, à moda alquimista, altamente simbólicas e continham boas doses de distrações propositais.
Com o renascer do ocultismo no século XXI, os Homúnculos deram lugar às chamadas Formas-Pensamento, onde apenas a força de Vontade do magista bastaria para criar vidas ou símbolos que tenham uma existência independente, e possam interagir com o mundo e com a mente de outras pessoas, como idéias contagiosas. Isso se deve, entre outras coisas à influência oriental, especialmente graças as tulpas tibetadas. Uma tulpa dentro de algumas escolas do budismo esotérico é, assim como um Golem ou Homúnculo, uma entidade criada por um feiticeiro. Alexandra David-Neal descreve em seu livro, "Mistério e Magia do Tibet", um caso problemático no qual criou uma tulpa durante uma viagem ao oriente, no formato de um monge tibetano. A experiência saiu do controle quanto o monge foi se tornando cada vez mais independente e agressivo. Nos grupos ocultistas ocidentais modernos, essas tulpas e formas-pensamentos, acabaram substituindo as técnicas antigas de caçar e dominar elementais naturais (como as consagradas pela Golden Dawn) e deram origem às práticas de criação e uso de Elementais Artificiais.

Uma aproximação contemporânea

Os métodos usados na prática magica para na criação destes elementais artificiais variam tanto quanto a própria tradição mágica varia hoje. Entretanto é possível enxergar um esqueleto constante por trás de todas estas receitas. É este esqueleto que usei para criar o método abaixo. Note que o que mostrarei aqui é algo bem diferente do que Aleister Crowley chamou de Homúnculo no liber CCCLXVII, que basicamente é uma forma ritualística de ter um filho com "a essência de uma força particular escolhida e com todo o conhecimento e poder de sua esfera". O procedimento a seguir, por sua vez, utiliza antigas ideias em uma roupagem contemporânea. Não é melhor nem pior do que os métodos anteriores mas creio ser mais apropriada ao estilo dos magistas de hoje.
 

Concepção

Se você quer colocar alguém no mundo é bom saber o que está fazendo. A maior parte das histórias documentadas sobre golems, homunculos e tulpas que deram errado, o fizeram por conta de uma criação vaga sem propósitos bem definidos. Mente vazia é a oficina do diabo, especialmente se uma mente for tudo o que você é. O comportamento destes seres é semelhante ao das crianças pequenas, o tédio pode fazer com que eles procurem encrenca e causem problemas. Assim como elas, um homúnculo deve ser mantido sempre ocupado. Para garantir isso você pode escrever instruções precisas de qual o propósito e procedimentos dele em um pedaço de papel. Inclua todas as diretivas necessárias e tente ser tão preciso quanto possível, trate este manuscrito como se fosse um documento legal. Lembre-se que a palavra Golem quer dizer literalmente "Tolo", então não de margens a más interpretações. Esta será sua Diretiva Primária. A missão de vida do ser que está para nascer. Nesse documento lembre-se também de incluir no topo o nome do seu elemental. Sinta-se à vontade para incluir alguma fórmula antiga que tenha alguma significância para você, mas não há necessidade de se criar um Sigilo com a carta. Lembre-se: um homúnculo não é um Sigilo, são duas práticas mágicas bem diferentes. Um Sigilo é uma abstração usada em encantamentos enquanto que um Homúnculo é uma entidade inteligente. Um sigilo precisa ser esquecido, um homúnculo não pode ser.


Encarnação

Será agora necessária a confecção de um ninho: uma base física para sua criação. Pode ser um pequeno vaso, totem, estatueta ou boneco por exemplo. A razão disso é que com esse ninho você ganha um controle maior sobre o homúnculo. Pode dar de presente para quem quiser proteger, pode deixar escondido ou exposto em um local específico onde ele deve atuar e, mais importante, pode destruí-lo com mais facilidade eliminado-o - caso as coisas saiam do controle. Esta estátua será como que o elo físico da entidade mental, então seu nascimento deve estar ligado a ela, assim, coloque o documento com a Diretiva Primária dentro dela de alguma forma.
Concentre no homúnculo material enquanto mergulha na sua mente e use os métodos que melhor lhe convierem para entrar em um transe tão profundo quanto possível. Permaneça assim por algum tempo e então imagine um cordão prateado saindo do ninho e subindo como uma planta que brota ou uma serpente que se ergue. Na ponta superior do cordão prateado observe o nascimento do novo ser. Não crie uma imagem na sua mente, deixe que ela brote por si só e ganhe forma na sua imaginação. Não force nada neste momento pois não há forma errada. Você precisa ter em mente que uma vez iniciado, o processo ganha vida própria, neste momento você passa a ser um espectador da nova criatura. Entretanto a forma não deve exibir movimentos nem sinais de vida, sendo por enquanto apenas uma casca vazia, um corpo mental sem força de vida.
Quando sentir que ela se já manifestou sua forma finalizada, visualize-a então da forma mais detalhada que puder evocar em sua mente. Novamente, os sempre negligenciados exercícios de visualização e concentração se mostrarão uma valiosa ferramenta do magista. Você só deve ficar satisfeito quando em sua cabeça estiver claro a forma, cor, cheiro, textura e todos os detalhes do seu homúnculo como se estivesse vendo uma pequena pessoa em coma ou dormindo na sua frente flutuando na ponta do cordão que brota do ninho.
Estando satisfeito cubra o ninho e deixe-o em um lugar onde não será perturbado por ninguém.

Crescimento

Sua pulpa foi criada, ela agora precisa crescer em força e direção. Esta parte é muito importante por você desejará instalar e perceber os processos vitais dentro de seu criado, despetando-o. Existem três formas de se fazer isso, a primeira é aproximar-se do ninho, fazê-la brotar do cordão e então compartilhar com ela por algum tempo suas próprias funções autônomas. Sua respiração, as batidas do seu coração, etc. Outra forma que me foi passada é encontrar algum cadáver fresco atropelado no asfalto e levá-lo aos pés do ninho. Concentre-se então nele,  e veja a força vital que se desvanecesse subir e ser inalada pela criatura no topo fio. Após isso deixe o cadáver aos pés do ninho para que esse aprenda a vida através da morte.  O terceiro método é usar o estímulo sexual, (não apenas o orgasmo) direcionando sua energia para a estátua e então para seu pequeno golem através do cordão ao seu elemental. Mentes criativas conseguirão misturar estes procedimentos ou ainda criar outros.  O processo de crescimento deve ser de pelo menos uma semana e  intercalado com seções de visualização que reforcem a encarnação do passo anterior.
Seja qual for o método que escolher ele será acompanhado de uma certa animação do seu homúnculo que começará a se mexer, respirar, murmurar, etc.. Ao chegar neste ponto, com a voz da mente chame a criatura pelo nome que escolheu. Ela deverá abrir os olhos e você deverá agora já ser capaz de vê-la controlando seus proprios movimentos e explorando o mundo ao seu redor. Neste momento algumas interações interessantes começarão a acontecer. Isto pode tomar uma quantia considerável de tempo, paciência e energia. Se necessário o proesso de crescimento pode continuar depois do despertar do seu elemental. Contudo, qualquer coisa além de uma repetição mensal depois de estabilizado não é aconselhada pois pode acabar viciando-o.


Instrução

Depois da fase do crescimento e sempre que os serviços da entidade forem necessários é aconselhável incorporar práticas específicas para a instrução do servidor. É neste momento que você recorrerá sempre que precisar que a tulpa realize algo para você. Tenha certeza de que as tarefas que você passar coincidam com a Diretiva Primária. Não crie uma entidade com o objetivo genérico de conseguir dinheiro e então abandone-a sem instruções, pois você pode acabar numa disputa judicial com seus irmãos pela herança da sua mãe morta - que coincidentemente estava viva antes de você criar seu servo. Se uma tulpa tivesse, por exemplo, como seu principal objetivo encontrar uma parceira sexual, na fase da instrução a pessoa lhe evocaria em um ritual e lhe ordenaria que garantisse sucesso na balada deste sábado.
Outras pessoas preferem criar um código, uma palavra específica que dificilmente - de preferência NUNCA - surgiria em diálogos do dia a dia, como forma de evocar o tulpa. Imagine que você cria um servo para protegê-lo, e de repente se vê no meio de um tumulto, uma manifestação, arrastão, avalanche ou na iminência de sofrer algum tipo de violência. Chame o seu guardião com a palavra. Essas palavras chave podem ser, por exemplo ORROCOS - uma palavra inexistente, mas fácil de ser lembrada, já que é socorro escrito ao contrário. Desta forma você consegue um contato mais pontual com sua criação.
Pessoalmente prefiro métodos mais simples nos quais após um período meditativo eu entro em sintonia com a criatura e o diálogo deixa de ser necessário e eu apenas peço auxílio e ela sabe o que fazer. Outras pessoas contudo podem preferir protocolar isso com uma vocação enoquiana ou algum comando simples. Lembre-se de mantê-la ocupada passando instruções semanais. Se você não tem instruções para passar para o homúnculo ele não tem mais razão de existir, isso nos leva para a última etapa.

Reabsorção

Finalmente, você chegará a um ponto em que desejará absorver a criatura. Por ser uma experiência dolorosa, as entidades não querem ser absorvidas. Isto é considerado natural, devido ao trabalho que você teve na criação delas. Quando não é feito do modo correto é aqui que aparecem os grandes desastres deste tipo de ilustração. Pois a forma pensamento pode se recusar a partir obcecada com sua própria existência. Quem pode culpá-las?
Dai a importância da estátua, pois sua destruição equivale à absorção do homúnculo através de sua psiquê.  Essa destruição do ninho pode ser feita em um contexto ritual, tendo a em mãos e repetindo inúmeras vezes a sentença do seu intento, enquanto compreende mentalmente que tanto o desejo como o ser "encarnado" eram desde o principio parte de você.  A inteligência dele era a sua inteligência. O poder dele era seu poder. Visualize-o dissolvendo-se em um estado de energia pura que você absorve para dentro de você. Tudo isso deve acontecer em uma atmosfera satisfatória onde você possa fazê-lo tão intensa e efetivamente quanto possível. É crucial você ter certeza de que está bem protegido fisicamente contra algum ataque psíquico. Quanto estiver convencido que o ser era uma projeção sua, quebre a estátua e livre-se dela.
Faça um último ritual de banimento da sua preferência. As possibilidades deste tipo de prática são tão grandes quanto a multidão de seres que existe em cada um de nós.

É um “elemental artificial”. Um fragmento da imaginação somada a Vontade de seu criador,dotado de vida e consciência própria e encarregado de uma função.
Esta entidade terá como meta de existência o cumprimento ou desenvolvimento da tarefa designada. Desta forma,sua vida-útil se encerra junto a tarefa e a entidade deve ser eliminada.
Manter uma entidade sem objetivo viva é algo realmente perigoso. Ao tomar consciência da ausência de razões para existir ela tentará achar uma por si só – normalmente vampirizar a energia que a criou,tornando a vida de seu criador um Inferno.
Mas existem exceções. Tarefas sem fim,muito longas ou que possuam variação,tal como proteger um local,ou drenar um alvo podem fazer com que a entidade seja mantida por mais tempo,no entanto se recomenda q a “meia vida” destas nunca ultrapasse 1 ano,ou menos. Por isso, a criação acidental ou involuntária (que ocorre com frequência com o uso errôneo da mesa ouija ou similares) se torna um problema em potencial.

-Egrégoras:
Técnica Egregora

Egrégoras são formas pensamento Coletivas ("olha o Slender Man ai gente"). Quando mais de uma pessoa é envolvida em sua criação,independente do método utilizado. Normalmente são usadas por grupos ocultistas ou Covens para proteção. Quanto maior a quantidade de pessoas envolvidas,mais poderosa a Egregora será.
Ela é uma manifestação da imaginação dos membros envolvidos,tendo uma aparência definida por estes junto a sua função.
O grande problema de uma Egregora é quando ela é criada acidentalmente e não possui meios de se controlar. E ela passa a afligir o grupo de todas as formas possíveis,ressentida por sua criação acidental.
É impossível para o criador banir uma Egregora. Como parte de sua mente,ele não tem para ONDE ser banido,voltando sempre a seu ponto de origem.
A unica forma de destruí-la é da mesma forma q foi criada:  O ato ou objeto que simulou a criação da vida deve ser findada, simulando sua morte. E cada membro deve “assassinar” a Egregora em sua mente,e passar a ignora-la de todas as formas possíveis,como se ela houvesse de fato morrido. Desta forma,sem a “atenção” necessária para alimenta-la e sem acontecimentos atribuídos a ela para “alimenta-la” ela estará condenada a voltar para o ponto de onde veio, ou seja a mente de seus criadores.

Cavalheiros | The Gentlemen



Os cavalheiros (Gentlemen) são um grupo de demônios que saíram de contos de fadas e rondam as cidades em busca de sete corações humanos para garantir sua existência. São servidos por outro tipo de demônios lacaios, que perambulam em camisas de força rodopiando e tombando bruscamente.


Aparência: Os Cavalheiros são carecas, humanóides pálidos que nunca falam, mas têm um sorriso malicioso estampado em sua face através de seus dentes aparentemente metálicos. Eles usam ternos pretos e carregam mochilas com bisturis com quais removem os corações que necessitam. Eles não andam, ao invés disso, consegue flutuar um pé acima do solo, estando perfeitamente em linha reta.



Quando tais demônios chegam a uma cidade, começam a roubar a voz das pessoas, fazendo um feitiço e aprisionando-as em uma pequena caixa para que elas não gritem ou peçam ajuda.
Nos contos de fadas, nenhuma espada ou arma pôde ferir os Cavalheiros, apenas o grito de uma voz humana, no caso, a historia conta que uma princesa gritou e todos explodiram.



Possivelmente deram origem ao mito do Slender Man (que pode ter se tornado uma tulpa coletiva) Eles apareceram na série Buffy – A Caça Vampiros, quando atacam Sunnydale durante as noites em busca dos sete corações, roubando a voz de toda população, o episodio é o décimo da quarta temporada e se chama Hush (Silêncio), inspirado nos contos e monstros dos Irmãos Grimm e considerado um dos episódios mais assustadores da série que recebeu indicação para o Emmy Awards,e também uma versão de jogo para Game Boy Advance, intitulado Buffy the Vampire Slayer: Wrath of the Darkhul King onde em uma de suas patrulhas no cemitério, Buffy encontra Cavalheiros "arqueiros" e tem que enfrentá-los antes que cheguem à cidade.

sábado, 27 de agosto de 2016

Cavaleiro sem Cabeça


O Cavaleiro sem Cabeça (Gan Ceann), ou Durahan (do irlandês Dullahan) é uma aterrorizante criatura lendária e imortal, geralmente vista sem cabeça cavalgando um cavalo negro (também sem cabeça) e levando a própria cabeça em um braço. 


Dizem que a cabeça é putrefata, e a cor e a consistência é a mesma de um queijo mofado. Ela emite um estranho brilho, e serve de lanterna para iluminar o seu caminho. Os seus olhos são enormes e constantemente sombrios, e a sua boca exibe constantemente um sorriso hediondo que toca ambos os lados do rosto. O Durahan possui ainda um chicote que é feito com a coluna de um cadáver humano. 


Às vezes ele é visto montando somente um cavalo preto, que galopa sem cabeça durante a noite, espalhando o terror em seu rastro. Em outras vezes, ele aparece em uma carruagem puxada por seis cavalos negros. Ela é iluminado com velas e feita de caixões, pedras de túmulos e ossos humanos. A carruagem viaja tão rápido que o atrito dos cascos dos cavalos é são ditos incendiarem as cercas ao longo dos lados da estrada.
Dizem que no momento em que o seu cavalo pára de correr, um ser humano morre. Não há nenhuma maneira de barrar a cavalgada de um Durahan. Todas as fechaduras e portas se abrem automaticamente quando ele se aproxima. Se você ouvi-lo chamar o seu nome, certamente a morte cairá sobre você. WJ Fitzpatrick, um contador de histórias das Montanhas Mourne em County Down, relata:
"Eu mesmo vi o Durahan, parando no alto da colina entre Bryansford e Moneyscalp tarde da noite, quando o sol estava se pondo. Ele levantou a sua própria cabeça em sua mão e ouvi-lo chamar um nome. Eu coloquei minha mão em meus ouvidos, caso o nome fosse o meu, então eu não podia ouvir ele dizê-lo. Quando olhei novamente, ele tinha ido embora. Mas pouco tempo depois, houve um grave acidente de carro nessa mesma colina e um jovem morreu. Tinha sido o seu nome que o Durahan estava chamando. "
Além de tudo isso, ele não gosta de ser observado enquanto atua, e joga uma bacia de sangue em todos aqueles que se atrevem a fazê-lo (sendo isso muitas vezes um sinal de que esses estão entre os próximos a morrer), ou ataca os olhos dos observadores com seu chicote. No entanto, o Durahan se assusta com ouro, e até mesmo um único alfinete de ouro pode afastá-lo. O conto de County Galway relata:
"Um homem estava a caminho de casa ao entardecer, entre Roundstone e Ballyconneely. Estava ficando escuro e, de repente, ele ouviu o som de cascos de cavalo batendo ao longo da estrada atrás dele. Ao olhar em volta, ele viu o Durahan em seu cavalo, cavalgando em direção a ele com uma velocidade razoável. Após um grito, ele começou a correr, mas a coisa veio atrás dele, e ficando colado nele o tempo todo. Na verdade, teria ultrapassado-o e levado-o para longe se não tivesse caído na estrada um alfinete de ouro das pregas de sua camisa. Houve um rugido no ar acima dele e, quando ele olhou novamente, o Durahan tinha ido embora. "
As origens do mito do Durahan não são conhecidas com certeza, mas acredita-se que ele seja a encarnação de um deus antigo celta, Crom Dubh. Crom Dubh era adorado pelo rei pré-histórico, Tighermas, que governou a Irlanda cerca de 1500 anos atrás e que legitimou o sacrifício humano para os ídolos pagãos. Sendo um deus da fertilidade, Crom Dubh exigiua vidas humanas a cada ano, sendo a decapitação o método favorito de sacrifício.

A adoração à Crom continuou na Irlanda até o século VI, quando missionários cristãos chegaram da Escócia. Eles denunciaram toda essa adoração e sob a sua influência, as velhas religiões sacrificiais da Irlanda começaram a perder sua força. No entanto, Crom Dubh não podia renegar a sua cota anual de almas, e então teria assumido uma forma física que se tornou conhecida como o Durahan ou "far dorocha" (que significa homem negro), a personificação tangível da morte.

Novo administrador

Bons pesadelos a todos.

Tabuleiro de Ouija



 No filme O Exorcista, uma jovem é possuída após brincar com um Tabuleiro de Ouija, um quadro de plástico ou de madeira, com as letras do alfabeto, números e algumas respostas básicas, como sim ou não. 
Ao se perguntar coisas ao tabuleiro, espíritos fazem mover um ponteiro ou um copo e apontam as respostas.Nos anos 60, muitas pessoas tornaram-se obcecadas pelos tabuleiros de Ouija, a ponto de fazer suas vendas crescerem mais do que os mais famosos jogos do momento.  Os tabuleiros de Ouija foram desenvolvidos originalmente nos Estados Unidos por William e Isaac Fuld por volta de 1900, adaptados de uma versão europeia de 1850.Este tabuleiro é um instrumento paranormal e deve ser encarado com o devido respeito, sendo talvez o mais controverso método de comunicação com os espíritos, principalmente porque pode ser usado por qualquer um sem qualquer preparo ou cuidado especial. Assim, seu uso não é recomendado, pois pode provocar fenômenos mediúnicos sem a presença de um médium experiente.
 Outro fator que desaconselha o uso do tabuleiro de Ouija é que os mesmos podem colocar um utilizador desprevenido em contato direto com espíritos de baixo padrão moral, pois são estes que se apressam em atender aos chamados dos desavisados e descrentes. Normalmente estes, no início, fornecem informações corretas que podem ser confirmadas. Uma vez estabelecido um elo de confiança, passam a zombar do utilizador do tabuleiro, dizendo coisas sobre o futuro que podem comprometer sua tranquilidade.
O uso do tabuleiro de Ouija deve ser feito no mínimo por duas pessoas, reunidas numa mesa onde todos possam estar próximos. Os utilizadores devem então colocar o dedo levemente sobre o ponteiro e convidar um espírito para tomar parte na sessão. A partir daí devem fazer-se as perguntas ao espírito de uma maneira repetida e vagarosa. Se algum espírito atender ao chamamento, o ponteiro mover-se-á lentamente letra por letra, até formar as palavras e a resposta. Aparentemente o ponteiro se move pela força dos presentes combinadas com a do espírito que se apresenta.

 Através dos anos, o tabuleiro de Ouija tem sido associado a um instrumento do Mal, especialmente por pais e grupos religiosos que afirmam que os jovens ficaram "possuídos" após o seu uso. Aparentemente, espíritos mal-intencionados que se fazem passar por bons espíritos têm causado a possessão de crianças e danos emocionais em adultos (até mesmo o suicídio) que usam o tabuleiro de Ouija. Existem muitos casos onde as pessoas acabam por ficar obcecadas pelo uso do tabuleiro, tornando-se dependentes dele para qualquer decisão que venham a tomar.