Os gnomos de Paracelso foram freqüentemente identificados com seres lendários, principalmente seres pequenos que vivem na terra e no subsolo, principalmente os Zwerge (anões) e os Kobolds e Wichtel (duendes) do folclore alemão, e imaginados como velhos disformes e pequenos, que guardam tesouros enterrados. Por causa disso, os banqueiros suíços são, às vezes, chamados pejorativamente de "os gnomos de Zurique".
Os primeiros gnomos de jardim foram feitos na cidade alemã de Gräfenroda, na Turíngia, no século XIX. Phillip Griebel fazia animais de terracota como decoração e produziu os gnomos como alusão a lendas que os descreviam como dispostos a ajudar com os jardins à noite. A moda se espalhou pela França e Inglaterra (onde chegou em 1847) e por toda parte em que a jardinagem fosse tomada como passatempo.
Às vezes os esoteristas falam de dois tipos de gnomos: diemeae, das pedras, e durdales, das árvores.
Podemos
classificá-los como seres elementais da terra, e como vivem no
subterrâneo, eles ajudam as sementes das plantas germinarem e guardam
grandes tesouros, são grandes protetores da natureza e conhecem seus
segredos como ninguém, não aceitam falar com os seres humanos, pois eles
os rejeitam por degradarem a natureza, se movem através da terra solida
assim como os humanos se movem através do ar, com isso, eles se
introduzem nas profundas raízes das montanhas, e exploram os mais
diversos tipos de minérios e tesouros existentes.
Quem consegue conversar com um gnomo, passa a ter muita sorte, e há pessoas que afirmam que se eles gostarem realmente do indivíduo que tem o dialogo certo com eles, pode até ganhar um dos tesouros que possuem.
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